País continua livre do Covid-19





O Governo moçambicano reitera que o país continua livre do novo coronavírus, uma doença declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

 O facto foi avançado esta terça-feira, em Maputo, por Filmão Suazi, porta-voz da nona sessão ordinária do Conselho de Ministros.

“Nós não somos uma ilha nesta questão de coronavírus. Estamos integrados nesta economia global, pelo que o que acontecer amanhã é determinante para alterar alguns documentos programáticos da governação de um dia para noite, pelo que não gostaríamos de avançar números. O que vos garanto é que à data da solução deste documento na Assembleia da República, será a situação que também vai reflectir os impactos macroeconómicos do assunto corona vírus no nosso país, pelo que não queria estar a avançar números que são susceptíveis de alteração até mesmo ao longo do dia de hoje. A comunicação por exemplo, de um único caso de corona vírus em Moçambique altera completamente uma série de reflexões que têm sido feitas”, disse.

Filmão Suazi reitera ainda o apelo a população para a observância de medidas de higiene individual e colectiva e o uso de outros meios para a prevenção da contaminação pelo COVID-19.

A nona sessão do conselho de ministros apreciou a proposta preliminar do plano económico e social para 2020, a ser submetida a Assembleia da República.

Em relação a esta proposta, o governo não avançou ainda números pois o documento pode sofrer alteração devido ao impacto macroeconómico, decorrente da propagação do novo coronavírus.

Esta terça-feira, o governo apreciou ainda a informação sobre a sabotagem de torres da linha de alta tensão que liga as subestações de Ressano-Garcia e Infulene, na província de Maputo, criando um prejuízo à EDM num valor que ascende os 20 milhões de meticais.

Segundo o porta-voz do Conselho de Ministros, Filmão Suazi, a sabotagem das torres já está a criar problemas no fornecimento de energia a zona sul do país.

O governo apreciou a informação sobre a proliferação de jogos ilegais com recurso a pequenas máquinas. Para travar a proliferação destes jogos, a Inspecção Nacional das Actividades Económicas recolheu duzentas e vinte e nove máquinas usadas em jogos ilegais vulgarmente conhecidos por

Uma sessão que apreciou também a informação sobre a situação das empresas públicas participadas pelo estado, no âmbito da lei sobre a matéria, recentemente aprovada. (RM)

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