“A 25 de Junho de 1975, Moçambique nasceu perante o mundo como um país livre e soberano” - Dinis Vilanculo



O Secretário de Estado na Província de Niassa, Dinis Vilanculo, afirmou que Moçambique nasceu no dia 25 de Junho de 1975 perante o mundo, como um País livre e soberano.


Dinis Vilanculo, falava no seu discurso quando dirigia as cerimónias do Dia da Independência Nacional, na sede do Posto Administrativo de Matchedje, no distrito de Sanga, local onde se realizou o II Congresso da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). 


O governante, fez recordar que a 25 de Junho de 1975, Moçambique nasceu, perante o Mundo, como um País livre e soberano, sendo que o seu nome é visível no concerto das nações.


“Existe a data, o repositório dos valores mais altos da Nação Moçambicana que carrega consigo um significado na vida de cada Moçambicano” - anotou o dirigente.


Revelou que a Independência Nacional simboliza a consagração do orgulho Nacional e representa o marco distintivo da soberania, resultante do sacrifício dos Moçambicanos.


Na ocasião, o governante, endereçou uma saudação especial aos libertadores da Pátria, que os honrou com a condecoração dos 300 Combatentes da Luta de Libertação Nacional e de Soberania desta vasta e rica província, em Particular, e todo País, em geral.


Fez perceber que, durante séculos, o sistema colonial sujeitou ao Moçambicano e a terra às mais desenfreadas formas de exploração da mão-de-obra e de recursos, e tudo fez para negar o seu direito à autodeterminação e Independência.


“Para isso, o sistema colonial promoveu prisões arbitrárias, assassinatos de nacionalistas e massacres de populações civis e indefesas como nos referimos”, recordou Vialnculo.


Com o nascimento da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), em 1962, acrescenta o Chefe do Conselho do Conselho dos Serviços de Representação do Estado, a vontade do Moçambicano, de lutar pela liberdade, ganhou uma nova dinâmica, fruto da materialização da Unidade Nacional que os grupos étnicos, raças e estratos sociais uniram-se com um único propósito: libertar Moçambique do jugo colonial. 


Num outro desenvolvimento, Dinis Vilanculo observou que a vitória sobre a ocupação estrangeira permitiu lançar as bases para a proclamação da Independência e implantação do Estado Moçambicano independente e Soberano.


Acrescentou que, graças a Independência, Liberdade e Paz que hoje os Moçambicanos usufruem na passagem dos 47 anos, é notório a expansão das Universidades para formação do capital humano. Apontou, igualmente, a expansão da rede sanitária alicerçada nas iniciativas presidenciais “um Distrito um Hospital de Referência”, “Um Distrito um Banco”, “Um Distrito um Edifício de Tribunal Condigno”, expansão de energia para todos, expansão de infraestruturas de fornecimento de água, construção de estradas, expansão da rede das telecomunicações e de outros serviços básicos para o bem-estar dos Moçambicanos.


As festividades dos 47 anos de Independência Nacional, foram marcadas por muita animação musical, uma vez que, por conta da pandemia da COVID-19, os artistas musicais estavam “esfomeados” de subir ao palco para mostrar o melhor de si, dançando e entancando os espectadores, o que propiciou um ambiente de alegria e emoção aos presentes.

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