Vilanculo insta a vigilância para evitar surgimento de focos de terrorismo no Niassa



O Secretário de Estado na província de Niassa, Dinis Vilanculo, suplica a todos a agudizar a vigilância para evitar focos de terrorismo.

O governante, aproveitou o momento sublime, através dos órgãos de comunicação social, para sensibilizar a população no sentido de agudizar a vigilância, devendo colaborar com as autoridades policiais, denunciando os indivíduos de proveniência e comportamento duvidosos.

Dinis Vilanculo, falava na tarde da última sexta-feira [26], num encontro que manteve na sala de grandes eventos do Instituto de Formação em Administração Pública e Autárquica (IFAPA), com os membros do Comité Operativo de Emergência (COE).

“Os insurgentes estão encurralados lá na vizinha província de Cabo Delgado, pelo que, podem se refugiar na nossa província e começarem a criar atritos” - disse Vilanculo.

Sobre a Covid-19, o governante, sensibilizou aos sectores da província que se dedicam na sensibilização da população a redobrar esforços para dar resposta à pandemia viral.

Apesar de se registar uma tendência de redução de casos nos dias que correm na província, o dirigente salientou junto dos presentes que devem abraçar a causa, passando necessariamente pela observância rigorosa das medidas de prevenção da Covid-19.

Num outro desenvolvimento, Vilanculo fez lembrar que se avizinha o período chuvoso e que a prevenção das doenças de origem hídricas deve ser tomada a peito.

Depois de se apresentar vários informes das actividades realizadas pelos sectores de Saúde, INGD e INAE, Filipe Germano, Delegado do Centro Televisivo Provincial da TVM, no Niassa, disse estar preocupado com a onda dos campeonatos recreativos que se fazem sentir em vários pontos, uma prática da iniciativa das comunidades, tendo, no entanto, aconselhado a desistir, uma vez que o Estadista moçambicano não autorizou.

Germano foi mais além ao afirmar que não há transparência na actuação por parte da Inspeção Nacional de Actividades Económicas, que têm recolhido produtos diversos, alegadamente por se encontrarem em estado de putrefação, tendo dado exemplo do bacalhau que foi levado por uma equipa do INAE, nas bombas da dona Amália, apelando, porém, para a necessidade de se imprimir maior transparência no acto da sua incineração.

 

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