Massengele satisfeita com a excelência dos trabalhos de investigação no Centro Zonal Noroeste do IIAM

 


Elina Judite Massengele, governadora do Niassa, mostrou-se satisfeita com as actividades que vem sendo desenvolvidas pelo Instituto de Investigação Agrária de Moçambique, Centro Zonal Noroeste, no que tange a inovação e o aperto de tecnologias para o aumento da produção e da produtividade.

Massengele, falava nesta quinta-feira, 08 de Abril, após ter visitado a instituição, no âmbito da monitoria do ponto de situação da produção de sementes melhoradas e o desenvolvimento dos campos de produção, com vista a necessidade de aquisição de sementes melhoradas dentro da província, através do laboratório local para responder a demanda.

“A nossa avaliação é positiva, porque o trabalho dos colegas, desde a produção material até chegar a semente certificada é notório com satisfação” - disse Massengele.

O Centro Zonal Noroeste, é um órgão do Instituto de Investigação Agrária de Moçambique, responsável pela coordenação, execução de políticas, estratégias, programas ou projectos de investigação agrária, com uma visão de ser uma organização de Investigação e inovação agrária por excelência, dinâmica e motivada, que contribua para satisfação das necessidades alimentares desenvolvimento do agro-negócio e uso sustentável de recursos naturais em Moçambique.

A instituição tem como missão gerenciar a solução de tecnologias agrárias para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e a segurança alimentar e nutricional dos Moçambicanos. O Centro Zonal Noroeste, tem como objectivo identificar tecnologias adequadas do sector familiar e privado, através de introdução de culturas adequadas às zonas sob sua abrangência.

É a partir daí que a timoneira do Niassa, desafia ao sector para que invista em recursos, desde humanos aos financeiros.

Para o presente ano, o Centro Zonal Noroeste conta com, dentre outras, 7 (sete) variedades de batata reno altamente produtivas e adaptadas para zonas altas com boas características para o mercado e processamento, prevendo um rendimento de 25 a 40 toneladas por hectare.

Contudo, o IIAM, Centro Zonal Noroeste, enfrenta igualmente de entre várias dificuldades a exiguidade e o desembolso tardio de fundos que faz com que haja incumprimento dos seus planos em relação as metas previstas.


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