Comboio de passageiros e mercadorias volta a circular

 



A circulação do comboio de transporte de pessoas e mercadorias na linha que liga as cidades de Cuamba e Lichinga e vice-versa, na província do Niassa, a norte do país, retomou recentemente após quatro meses de paralisação.


A paralisação da circulação da locomotiva deveu-se à destruição de 200 metros da ponte sobre o rio Lugenda, no distrito de Mandimba, pela fúria das águas provocadas pelo ciclone tropical Freddy em Março último.

A reposição do aterro da ponte em referência e a consequente retoma da circulação do comboio devolveram a alegria em todos extractos sociais na cidade de Lichinga, bem como a população residente no norte da província, com destaque para os distritos de Lago, Sanga e Muembe.


Durante o período de paralisação da locomotiva, o transporte das pessoas e bens era assegurado por meios rodoviários, cujos valores eram considerados onerosos e complicando a vida das pessoas.


O director provincial dos Transporte e Comunicações em Niassa, Joaquim Chiro, destaca o transporte ferroviário vital e de estrema importância para a circulação de pessoas e bens naquela província. Chiro salienta que o transporte de comboio é um meio de massa com preços bonificados, e no qual os passageiros são transportados com a devida segurança.


Adriano Malidade, chefe de Administração e Finanças da Associação dos Combatentes de Luta de Libertação Nacional (ACLLIN) na província de Niassa, diz que a retoma da circulação de comboio de passageiros e mercadorias vai facilitar as trocas comerciais dos produtos de primeira necessidade, com destaque para milho, feijões, batatas reno e doce, assim como peixe para vender na vizinha província de Nampula.

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