Lançada primeira pedra para futuras instalações da delegação do INCM em Niassa
O Secretário do Estado na província do Niassa, Diniz Vilanculo, lançou, na passada sexta-feira, na cidade de Lichinga, a primeira pedra para a construção do edifício, onde funcionará a futura delegação provincial, naquele ponto do país, do Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique-INCM. A Delegação Provincial do Niassa será a quinta depois das de Nampula, Tete, Sofala e Zambézia.
No edifício funcionarão todos os serviços administrativos e técnicos daquela Autoridade Reguladora do sector das comunicações. As áreas interna e externa do mesmo serão de 439 e 11.145 metros quadrados, respectivamente.
Espera-se que empreiteiro conclua as obras sensivelmente dentro de 12 meses.
Importa referir que, até este momento, a assistência do INCM à província do Niassa é feita através da Delegação Provincial de Nampula..
“Congratulamo-nos com o INCM pela expansão das suas delegações e por ter contemplado a nossa província do Niassa com a construção deste edifício, principalmente neste momento em que o mundo e o nosso país, em particular, registam grandes avanços na área das telecomunicações e em todo o sistema das comunicações e informação”, declarou Diniz Vilanculo momentos depois de ter lançado a primeira pedra. Vilanculo apelou ao empreiteiro da obra “a cumprir com o prazo constante do projecto, observando com rigor as especificações técnicas, para que a mesma tenha a qualidade desejada e resiliente a todos os fenómenos naturais”.
O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do INCM destacou, na intervenção que antecedeu à do Secretário do Estado, que a prossecução das atribuições requer do INCM organização em recursos humanos qualificados, recursos materiais, técnicos e tecnológicos adequados, e presença ao longo do território nacional à medida do crescimento das capacidades e condições económico-financeiras institucionais, tendo em vista responder eficazmente à demanda que vai sendo imposta pelos diversos processos de desenvolvimento económico do País.
Comentários
Enviar um comentário